Espero que apreciem. Afinal, em se tratando de um ponto tão difícil de ser encontrado, é importante sabermos o nome correto. (Vai que, chamando, ele aparece, quem sabe...)
Segue:
Para o professor e pesquisador em termos bíblico-sexuais da universidade de Iowa, Johnathan Klint Thoris, na verdade, há uma confusão ortográfica histórica - como a que há entre "viagem" e "viajem"; "berinjela" e "beringela"; etc. Uma confusão mesopotâmica, da mesma época em que transliteraram a bíblia - que também é cheia de polêmicas nesse sentido.
Segundo Klint Thoris, o verdadeiro nome é "Ponto J", tese que pode ser sustentada por duas hipóteses prováveis.
A primeira tem origem no folclore do Zimbábue, e refere-se meramente ao movimento executado pelas mãos dos homens procurando a tal região: uma busca que parte do umbigo da mulher e desce - acompanhando a fisionomia - até terminar em uma curva, o que lembra o desenho de uma letra "J".
(Mas outra versão deste folclore diz que Quentilambi, o deus-criador zimbabuano, ao modelar a fisionomia feminina fez o mesmo movimento com as mãos e, no final - bem onde ele teria colocado o tal ponto - disse: "Jóia!"... ou "Já é!", dependendo do dialeto.)
A segunda tese - esta mais aceita entre os acadêmicos - diz tratar-se de uma referência hebraica antiga ao ponto que, quando tocado, leva a mulher ao mais próximo do paraíso - às vezes tão próximo, que lhe permite ver o próprio Javé ou Jeová. Daí o nome "ponto J".
Por que, então, "ponto G"?
A confusão aconteceu com a influência da maçonaria - que tem a letra "G" como um de seus emblemas - nos assuntos da Igreja, das artes, da política e da cultura.
"Dizer 'ponto G' é comum hoje em dia, mas é tão errado quanto chamar Jesus de Genésio" - completa, rindo, o professor.
Segundo Klint Thoris, o verdadeiro nome é "Ponto J", tese que pode ser sustentada por duas hipóteses prováveis.
A primeira tem origem no folclore do Zimbábue, e refere-se meramente ao movimento executado pelas mãos dos homens procurando a tal região: uma busca que parte do umbigo da mulher e desce - acompanhando a fisionomia - até terminar em uma curva, o que lembra o desenho de uma letra "J".
(Mas outra versão deste folclore diz que Quentilambi, o deus-criador zimbabuano, ao modelar a fisionomia feminina fez o mesmo movimento com as mãos e, no final - bem onde ele teria colocado o tal ponto - disse: "Jóia!"... ou "Já é!", dependendo do dialeto.)
A segunda tese - esta mais aceita entre os acadêmicos - diz tratar-se de uma referência hebraica antiga ao ponto que, quando tocado, leva a mulher ao mais próximo do paraíso - às vezes tão próximo, que lhe permite ver o próprio Javé ou Jeová. Daí o nome "ponto J".
Por que, então, "ponto G"?
A confusão aconteceu com a influência da maçonaria - que tem a letra "G" como um de seus emblemas - nos assuntos da Igreja, das artes, da política e da cultura.
"Dizer 'ponto G' é comum hoje em dia, mas é tão errado quanto chamar Jesus de Genésio" - completa, rindo, o professor.
Ass.: O Analista